Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
José Torres Sampaio, Eduardo |
Orientador(a): |
Lisboa Ramalho, Geber |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2531
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Resumo: |
Nos últimos anos, com o aumento do poder computacional, a indústria de jogos passou a desenvolver projetos cada vez mais complexos que demandam um investimento cada vez maior. Para diminuir os riscos, essa indústria está crescentemente utilizando técnicas e metodologias da engenharia de software, em particular frameworks, chamados de motores de jogos. Entretanto, por questões de sigilo industrial, existe pouca documentação e compreensão sobre esses frameworks de jogos no meio acadêmico. Um dos esforços acadêmicos pioneiros a esse respeito foi a implementação do Forge V8, um framework para jogos e aplicações multimídia desenvolvido no Centro de Informática da UFPE. Contudo, como a maioria dos projetos pioneiros, alguns erros de projeto e implementação foram cometidos, o que praticamente inviabilizou seu uso prático em produtos. Por isso, projetamos e implementamos um novo framework, denominado Forge 16V, voltado para jogos em cenários isométricos. O Forge 16V foi testado por terceiros para o desenvolvimento de 3 protótipos de jogos, apresentando desempenho e facilidade de reuso satisfatórios. Além da implementação propriamente dita, foi dada continuidade ao estudo sobre frameworks e padrões de projeto no desenvolvimento de jogos iniciado no Forge V8 |