MEMÓRIA DA MILITÂNCIA: a contribuição da Organização do Conhecimento para a reconstrução da memória do movimento LGBT da região do Cariri cearense
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Informacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15380 |
Resumo: | A Organização do Conhecimento pode contribuir para o entendimento de como está estruturada a linguagem da comunidade discursiva, a saber, comunidade está composta pelos ativistas e membros da Organizações não Governamentais de militância LGBT, por conta disso, objetivamos compreender a contribuição da organização do conhecimento para a reconstrução da memória do movimento LGBT da Região do Cariri cearense por meio da identificação das principais temáticas que emergem da documentação das Organizações não governamentais (ONGs) “Grupo de Apoio a Livre Orientação Sexual do Cariri” (GALOSC) e “Associação de Defesa Apoio e Cidadania dos Homossexuais do Crato” (ADACHO), para posteriormente, de modo verticalizado, analisar a contribuição para a reconstrução da memória do movimento homoafetivo efetuando o cruzamento dos dados com o discurso dos sujeitos (militantes) entrevistados, no intuito de promover a recuperação de tais informações e reconstruir a memória homoafetiva nesta região. Os resultados oriundos da análise dessa documentação e do discurso dos interlocutores participantes da pesquisa demonstraram que as principais temáticas que emergem tanto das atas como dos discursos dos sujeitos entrevistados são: a violência, nas mais diversas formas e naturezas, o direito e cidadania, de onde repercutem suas principais reinvindicações e doenças sexualmente transmissíveis – DST/AIDS como forma de preconceito que ainda limita e marginaliza por meio dos ecos discursivos de décadas anteriores. |