Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
CELESTINO, Mateus Araújo de Souza |
| Orientador(a): |
HOROWITZ, Bernardo |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46502
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Resumo: |
Os apoios indiretos consistem no apoio de vigas sobre vigas e vem sendo cada vez mais comum a presença dessas situações de apoio nas construções por ser uma alternativa estrutural para aumento dos vãos sem pilares, por exemplo. Essas regiões são de regiões de descontinuidade e devem ser projetadas com o emprego do Método das bielas e tirantes (MBT). No presente trabalho é explicada a teoria para a aplicação do MBT e sua aplicação e importância é apresentada em um dos estudos expostos no trabalho. As recomendações presentes na literatura e as indicações normativas de diversas normas (ACI 318-19, CSA A23.3-04, entre outras) são apresentadas e comparadas entre si. Além disso cinco experimentos são apresentados sendo estes divididos em dois grupos: o primeiro que considera elementos em que a torção não atua na viga de suporte e um segundo em que a torção atua. Diante disso o presente trabalho, através de comparações entre as recomendações e os estudos experimentais, tem como objetivo apresentar recomendações para o projeto dos apoios indiretos em vigas de concreto armado. Observou-se divergências entre as recomendações da literatura e da norma na maior parte dos pontos de projeto: adição à armadura de cisalhamento, carga a ser suspensa, zona de distribuição, entre outros. Além disso, para regiões em que existe momento torsor atuando na viga de suporte percebeu-se que apenas as pernas internas colaboram para suspensão da carga e este ponto importante para segurança estrutural da região é desconsiderado por todas as normas. Por fim, se observou que a norma canadense CSA A23.3-04 se mostrou a mais adequada para o projeto e que em virtude dos poucos estudos encontrados e das divergências apresentadas se faz necessário a ampliação das pesquisas sobre esse tema onde este presente trabalho esperar servir como um impulsionador no desenvolvimento de estudos sobre apoios indiretos. |
