Imprensa da Universidade do Recife (1955-1972) : uma história contada através de seus livros, práticas e agentes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: FERNANDES, Diogo Cesar de Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Design
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35985
Resumo: A presente dissertação tem por objetivo investigar a Imprensa da Universidade do Recife (IUR), sua oficina gráfica e suas publicações. Através de uma abordagem histórica, o órgão é discutido desde o seu início, em 1955, até o final de seu período, quando torna-se editora, em 1972. Dessas quase duas décadas, são levantados e discutidos, o seu contexto de criação e a sua estruturação enquanto órgão da então Universidade do Recife. A oficina gráfica, setor mais amplamente discutido, é conceituada e tem expostas suas práticas de composição e impressão, bem como de seus agentes, consistindo num trabalho investigativo através das diversas fontes consultadas, chegando-se, assim, às publicações oriundas desta oficina. Mais de setenta livros foram catalogados e observados, gerando um quantitativo de dados que ajudaram a traçar a trajetória da Imprensa no período. Tratando esses livros enquanto objetos de informação, eles protagonizam a parte final da dissertação, demonstrando, através de uma produção diversa e heterogênea, as fases produtivas pelas quais o órgão passou. Com esse aprofundamento nos livros, mais precisa e detidamente nas capas, uma relação direta com artistas gráficos do período que, com o passar dos anos, passam a integrar como agentes (internos e externos) a Imprensa. Dessa forma, foi possível perceber o grau de importância deste órgão dentro do cenário editorial e gráfico pernambucano, principalmente na década de 1960.