Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lins de Andrade, Emanuelle |
Orientador(a): |
Paulo de Morais Rezende, Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7622
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Resumo: |
Durante o Estado Novo, a aproximação do governo ora com os Estados Unidos ora com a Alemanha criava espaço para a mídia expor suas antipatias e simpatias em relação aos dois maiores parceiros econômicos do Brasil. Em 1942, contudo, esse cenário é modificado. O alinhamento do Brasil para com os EUA e o rompimento das relações com o eixo impôs uma unicidade na maneira como os norte-americanos deveriam ser retratados: como amigos e aliados. Três dos mais importantes jornais do Recife, durante a administração Vargas, o jornal Diário de Pernambuco, o Jornal do Commercio, e a Folha da Manhã, retrataram a partir de 1942 os Estados Unidos de maneira positiva, porém alguns dentre esses jornais apresentaram um posicionamento diverso nos anos anteriores. O objetivo desse trabalho é a compreensão dos diferentes modos como os EUA foram representados pelos jornais do Recife e os interesses que cercavam os grupos responsáveis por suas linhas editoriais |