Imóveis privados no bairro do Recife/PE causas e efeitos da falta de conservação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: ALMEIDA, Frederico Faria Neves
Orientador(a): RIBEIRO, Emanuela de Souza
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Gestao Publica p/ o Desenvolvimento do Nordeste
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20174
Resumo: A presente dissertação tem o objetivo de investigar as causas dos processos de abandono de imóveis de propriedade privada -integrantes de centros históricos tombados -cujos proprietários, apesar de investimentos realizados pelo poder público para revitalizar esses sítios, têm demonstrado desinteresse ou resistência em investir na conservação dos bens de sua propriedade. A pesquisa também tem a finalidade de contribuir para a formulação de sugestões para a consolidação da revitalização de centros históricos degradados. O Conjunto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico do Antigo Bairro do Recifefoi escolhido como estudo de caso pela semelhança temática com áreas degradadas nas capitais brasileiras e por representar um exemplo real das dificuldades de consolidação dos planos de revitalização de conjuntos tombados ao longo dos anos.Para isso, foram realizadas pesquisa documentalsobre os estudos e investimentos aplicados pelo poder público nos últimos 10 anos a qualconstata que o estado de conservação dos imóveis permanece quase inalterado e pesquisa decampoestruturada, entrevistando-se gestores públicos, acadêmicos e estudiosos, proprietários/responsáveis e usuários dos imóveis e agentes cartoriais, bancários e licenciadores da Prefeitura da Cidade do Recife -PCR e do Iphan, visando diagnosticar as causas da inércia dos proprietários dos imóveis privados, visto que não aplicam investimentos na conservação de seus bens.