Um modelo para a formulação de estratégia competitiva: o caso do setor de saúde suplementar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: SANTOS, Raniere Rodrigues dos
Orientador(a): MEDEIROS, Denise Dumke de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5725
Resumo: O exercício da qualidade nos serviços de saúde deve ir além das obrigações legais, normativas e meramente técnicas no tocante à realização de práticas em saúde suplementar. No presente estudo busca-se descrever como funcionam os sistemas de serviços de saúde em prol do desenvolvimento da qualidade, a partir do uso de um modelo para formulação de estratégia competitiva em empresas do setor de saúde suplementar. Deve-se destacar que os efeitos da prestação do serviço são percebidos após a relação com o usuário, onde a qualidade, com efeito, é sentida pelas pessoas. O Modelo proposto está embasado em procedimentos norteadores para o processo de formulação estratégica, com uma estrutura sistêmica que se decompõe em análises envolvendo o ambiente interno e externo à organização para verificação estratégica que melhor se aplica. Baseia-se na estratégia prescritiva - as cinco forças competitivas e, na estratégia adaptativa, as arenas da competição. Analisa as informações geradas pelo BSC (Balanced Scorecard) e descreve mecanismos para execução do benchmarking como ferramenta de análise comparativa envolvendo pressupostos básicos de excelência. Esse entendimento contribui fortemente para o embasamento e fortalecimento dos conhecimentos estratégicos e de qualidade voltados ao estudo do setor de saúde suplementar, uma vez que devido ao alto grau de exigências regulatórias por parte do Estado às empresas, o ambiente transforma-se em uma cadeia de informações complexas que migram da condição de apenas atender às exigências legais para, além disso, corresponder às demandas de um mercado hipercompetitivo