Práticas musicais populares na Belle Époque pernambucana
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Historia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25523 |
Resumo: | Esta dissertação estuda a atuação das bandas e sociedades musicais em Pernambuco durante os últimos anos da Monarquia e início da República (1880-1930). O objetivo do trabalho é fornecer uma espécie de cartografia de conceitos para o estudo desses conjuntos e de sua difusão; das práticas musicais e repertórios. As bandas e sociedades musicais são provavelmente impulsionadas pela Revolução Industrial, sobretudo após o barateamento e produção em série de instrumentos musicais. A Belle Époque pode ser vista como o período da história pernambucana em que as bandas parecem ter chegado ao seu maior brilho e apogeu. A banda de música é um canal no qual as mais diversas práticas e experiências musicais fluem. O papel mainstream da banda de música serve bem ao gosto cultural e às expectativas políticas da população comum e das elites letradas, revelando assim, certas estratégias de sobrevivência dessas corporações, bem como uma espécie de trincheira cultural em que seus símbolos representam formas de busca pela autoridade simbólica das elites e resistências cotidianas da população. |