Societas ab pares? Percepções de relações de poder e hierarquias em redes com a participação de organizações não governamentais
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31701 |
Resumo: | Este trabalho parte da asserção de que relações de poder e hierarquias são observadas em ambientes coletivos - notadamente, redes - que se apresentam como arquiteturas de tendências horizontais. Assim, o estudo tem por objetivo descrever como são percebidas as relações de poder e as hierarquias em redes de ONGs ou com a participação delas, segundo o olhar de seus diversos operadores (participantes, apoiadores e facilitadores). É um estudo qualitativo, descritivo, preocupado em visualizar um quadro, não geral, mas significativo das percepções sobre as relações internas daquelas redes, podendo, assim, descrevê-las de forma a compreender o olhar de seus operadores em relação aos movimentos do poder, além de seu posicionamento diante daqueles considerados seus pares. A base teórica tem como foco principal os estudos de redes, destacando a Sociologia das Traduções (Teoria Ator-Rede), com base em autores como Michel Callon, Bruno Latour e John Law; e uma abordagem das Relações de Poder em ambientes coletivos, partindo do olhar de Georg Simmel acerca do Conflito e das Superordenações e Subordinações. |