Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lima, Flávio Roberto Vitoriano |
Orientador(a): |
Hidalgo, Álvaro Barrantes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10323
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Resumo: |
Os agentes econômicos que têm como função tentar corrigir as falhas de mercado, em geral, são os governos e seus bancos centrais. Os bancos centrais, além de ter o poder de impor reservas compulsórias, índices mínimos de liquidez, capital mínimo e atuar no mercado, também, em momentos de crises, acabam concedendo empréstimos de última instância, fornecendo assim, liquidez a bancos em dificuldades, tentando evitar o alastramento de uma crise.A recente experiência brasileira coloca em destaque o papel que os public banks assumiram e estão assumindo, sendo utilizados como instrumento de combate às desigualdades geradas e reforçadas pelos agentes de mercado, estimulando o desenvolvimento econômico. Até que o Banco Central do Brasil fosse criado, o Banco do Brasil, um banco público, desempenhava o papel de emprestador de última instância. Na crise iniciada em meados de 2007 os bancos oficiais acabaram atuando como emprestadores de última instância, por determinação do governo federal, com a devida orientação do Banco Central do Brasil, funções que, na maioria dos casos, é exercida por um banco central. Esta dissertação pretende demonstrar que os bancos públicos, com destaque para a atuação do Banco do Brasil, tiveram um papel fundamental na atenuação dos efeitos da crise econômica internacional através de ações anticíclicas. A atuação compensatória adotada pelos bancos públicos ganhou maior destaque a partir de setembro de 2008 com o aprofundamento da atual crise financeira internacional. |