Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
CAVALCANTE, Bárbara Fernandes de Oliveira |
| Orientador(a): |
CUNHA, Rodrigo do Espírito Santo da |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41526
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Resumo: |
Quando falamos sobre internet, esse universo, teoricamente, democrático e com diversas funcionalidades, também devemos pensar em conteúdos adaptados e responsivos para facilitar o acesso de pessoas com deficiências, com dislexia, não-alfabetizadas etc. Entretanto notamos que os principais portais de notícias do país não adotam mecanismos que garantam acessibilidade, ou seja, por falta de investimentos em tecnologias assistivas cerca de 23% da população brasileira – soma de pessoas cegas e surdas do país – não conseguem acessar essas páginas com aproveitamento igual ao de uma pessoa sem deficiência. Esta pesquisa se trata de uma investigação acerca das práticas de acessibilidade em dez portais de notícias do país, com base nas Leis 5.296/2004 e 13.146/2015, com o intuito de compreender quais as falhas desses portais no que se refere a acessibilidade, quais as demandas de pessoas com deficiência visual e auditiva e como essas questões poderiam ser resolvidas. Para isso, selecionamos dois portais de notícias de cada região e, a partir de avaliações automática e manual das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web e da aplicação de uma pesquisa exclusiva com pessoas com deficiência, cruzamos as informações obtidas e notamos que há uma grande falha no tocante da acessibilidade comunicacional não só nos portais de notícias, mas em todos os conteúdos digitais brasileiros. |
