Incentivo e Inibição ao Empreendedorismo Pelas Práticas Didático-Pedagógicas de Seis Cursos de Graduação em Administração da Região Metropolitana do Recife: a Percepção dos Alunos Empreendedores

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Gitirana Gomes Ferreira, Paulo
Orientador(a): Lincoln Carneiro Leão de Mattos, Pedro
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1180
Resumo: Esta dissertação constitui-se numa investigação das práticas didático-pedagógicas de seis cursos de graduação em administração, da Região Metropolitana do Recife, enquanto estratégias de ensino que incentivam ou inibem o empreendedorismo, tudo apenas segundo a percepção dos alunos empreendedores. A pesquisa foi realizada em três etapas. A primeira foi um levantamento exploratório das práticas em uso. Numa segunda, foram aplicados questionários a quatrocentos e oitenta e seis alunos de seis cursos de graduação em Administração da Região Metropolitana do Recife, investigando o incentivo ou inibição de quinze práticas didático-pedagógicas dos cursos em relação ao empreendedorismo. A terceira etapa, fruto da anterior, constituiu-se em entrevistas semi-estruturadas e dirigidas aos alunos que já eram empreendedores, com o objetivo de aprofundar a investigação. No limite do que representa a percepção dos alunos empreendedores, o estudo indica que práticas simuladoras de atividades empreendedoras tendem a incentivar o empreendedorismo nos alunos, enquanto as que se restringem à transmissão do conhecimento tendem a não incentivar. O trabalho também indica que o curso de graduação em administração pode muito bem estimular atitudes e desejo de estudantes de se desenvolverem como empreendedores, mas a experiência pessoal empreendedora é única e insubstituível