Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Hereaclécea Damasceno Peres de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5470
|
Resumo: |
A gestão do conhecimento tem sido discutida e aplicada em instituições públicas para, entre outras razões, melhorar seus processos, identificar, compartilhar e reter conhecimentos. As redes e comunidades de prática, facilitadoras da gestão do conhecimento, propiciam a interação e o compartilhamento do conhecimento que muitas vezes podem estar dispersos nas instituições. Há alguns anos, a Gerência de Recursos Humanos GRH da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, com sede em Recife, trabalha para desconcentrar conhecimentos e procedimentos e dar soluções mais ágeis às demandas, contudo ainda percebe-se a necessidade de avançar nos resultados. Neste contexto, o estudo discorre sobre a dinâmica das conexões entre as pessoas e os conhecimentos de que necessitam para melhorar a eficiência. Desta maneira, não desenvolve plataforma de tecnologia da informação e comunicação, embora reconheça sua potencialidade. Para seu desenvolvimento, adota método comparativo, através de outras vivências no setor público verificadas na literatura e o método de estudo de caso com o objeto de natureza exploratória, por meio de pesquisa aplicada. Na literatura, identifica-se que mesmo em culturas organizacionais diferentes, algumas características são comuns para o sucesso de uma política institucional voltada para gestão do conhecimento, como o apoio da alta direção, infraestrutura técnica e organizacional, capacitação, clima de abertura e colaboração. Por sua vez, a pesquisa no IBGE verifica oportunidades, como disponibilidade em aprender, baixa resistência em repassar o conhecimento, predisposição a compartilhar e boa interação. Como desafios, constata necessidade de reduzir o reinventar a roda , falta de tempo para o aprendizado e baixa disposição a mudanças. Em suma, o trabalho identifica alguns pontos fortes e desafios na GRH do IBGE/PE, apresenta recomendações para ampliar sua eficiência a partir dos princípios norteadores de redes e comunidades de prática |