Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
MENDES FILHO, Edivaldo Bezerra |
Orientador(a): |
OLIVEIRA, Dinaldo Cavalcanti de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Inovacao Terapeutica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42173
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Resumo: |
As Doenças Cardiovasculares (DCV) são as principais causas de óbito exceto pandemia por COVID 19 em 2020-21. A doença isquêmica do coração configura a principal causa mundial isolada de morte e perda de qualidade de vida. O objetivo do estudo foi avaliar Interleucina 17 em pacientes com síndromes coronarianas aguda e crônica. Foi um estudo observacional do tipo caso controle, prospectivo e analítico realizado em um setor de hemodinâmica de Hospital Terciário e analisados no Laboratório de Imunomodulação e Novas Abordagens Terapêuticas-LINAT, da Universidade de Federal de Pernambuco-UFPE. Os critérios de inclusão foram: idade maior 18 anos, diagnóstico de Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supra Desnivelamento do Segmento (ST), Síndrome Coronariana Crônica (SCC) com sintomas refratários ou isquemia grave em teste funcional não invasivo e foram excluídos pacientes com doença reumatológica, câncer ou outras doenças imunológicas. Para termos a referência dos valores considerados normais das IL-17 foram recrutados 100, controles (pareamento por gênero e idade ± 5 anos) saudáveis. As variáveis clínicas de interesse foram coletadas através da aplicação de questionários previamente validados. Foi definida pelos pesquisadores como amostra do estudo 101 pacientes com SCA, 100 pacientes como SCC e 100 controles. Existe uma grande lacuna na literatura sobre o papel da IL-17 nos pacientes com doença arterial coronariana e infarto agudo do miocárdio. A dosagem de Interleucina IL-17 A foi quantificada através da técnica de ensaio de imunoabsorção enzimática-ELISA sanduíche, utilizando kit Invitrogen todos os reagentes foram utilizados de acordo com a metodologia descrita pelo fabricante. Os estudos na literatura quando analisados em conjunto com o nosso sugerem que a quantidade circulante de IL-17 A em pacientes com SCA sofre variações consideráveis, não havendo um padrão uniforme que permita generalização e padronização. As explicações para tais variações precisam ser mais bem compreendidas, assim como o impacto clínico da presença ou não dessa interleucina no sangue periférico de pacientes que sofreram uma SCA, porém não é possível descartar sua alteração em pacientes com alto perfil inflamatório de Doença Arterial Coronariana (DAC). |