Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Kaio Aguiar Paixão |
Orientador(a): |
SILVA, Hilton Justino da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude da Comunicacao Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49963
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Resumo: |
A Anquiloglossia é uma anomalia oral congênita, que ocorre quando frênulo lingual permanece encurtado na face inferior da língua, limitando seus movimentos. Essa condição pode modificar as funções de deglutição, mastigação e principalmente, a sucção durante a amamentação. A literatura atual vem cada vez mais mostrando as consequências dessa condição no processo de desenvolvimento do sistema estomatognático. O estudo teve como objetivo principal analisar se houve alteração no estado de tensão e nas propriedades biomecânicas dos músculos masseter e da região supra -hioidea em bebês submetidos a Frenotomia. Tratou-se de um ensaio clinico não randomizado, onde foram avaliados 27 indivíduos até 6 meses de idade, de ambos os sexos, com o diagnóstico de Anquiloglossia onde as variáveis foram avaliadas antes e 07 dias após a realização da frenotomia. As variáveis do estudo foram o estado de tensão muscular (F), rigidez muscular (D) e elasticidade muscular (S), analisadas através do aparelho MyotonPro. O teste estatístico foi o teste t- Pareado e o software estatístico, o SPSS v.21.0. Os resultados obtidos foram, no masseter direito, a média do F, pré frenotomia foi de 19,2 e foi 19,7 (p= 0,678). A média de S, pré frenotomia foi de 499,4 e pós foi 501,9 (p= 0,954). O D, teve a média pré frenotomia de 1,8 e pós 1,8 (p= 0,782). No masseter esquerdo, a média de F, pré frenotomia foi 18,1 e pós 18,1 (p= 0,953). A média do S pré frenotomia foi 441,1 e pós 446,3 (p= 0,869). O D teve a média pré frenotomia de 1,8 e pós 1,7 (p= 0,492). Os supra hioideos, a média do F pré frenotomia foi 17,6 e pós 16,8 (p= 0,546). A média do S pré frenotomia foi 301,8 e pós 296,0 (p= 0,818). O D teve a média pré frenotomia de 1,6 e pós 1,5 (p= 0,553). Concluímos que não houve alteração significativa nas variáveis F, S e D, no período pré e pós frenotomia. |