Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
ALMEIDA, Moisés Araújo |
Orientador(a): |
SANTOS, Joséte Florencio dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12481
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Resumo: |
Este estudo tem por objetivo verificar se as divulgações voluntárias de informações de responsabilidade social corporativa influenciam a estrutura de capital das empresas listadas na BM&FBOVESPA, sob a ótica das teorias de Tradeoff e Pecking Order, no período de 2008 a 2012. A amostra foi composta pelas empresas não financeiras com informações disponíveis. Os dados foram coletados através de fontes secundárias, sendo as informações contábeis obtidas das bases de dados Economatica e Datastream e as informações sobre responsabilidade social corporativa obtidas dos relatórios de sustentabilidade publicados nos websites das empresas e no site da Comissão de Valores Mobiliários. Para mensurar a divulgação voluntária de informações de responsabilidade social corporativa, construiu-se um índice (IRSC) composto por 24 questões objetivas compreendendo aspectos de (i) estrutura de governança e sistemas de gestão, (ii) credibilidade, (iii) indicadores de desempenho ambiental e (iv) gastos ambientais. As empresas com maior pontuação no índice pertencem aos setores de exploração de petróleo e gás; geração, transmissão e distribuição de energia; indústria de papel e celulose; e, mineração de metais. A pontuação média das empresas se manteve em torno de 12 pontos. A análise foi feita com regressão múltipla de dados em painel desbalanceado com efeitos fixos e, com os dados em corte transversal, empregou-se modelagem de equação estrutural. Os resultados mostram que a teoria de Pecking Order é quem dá sustentação à forma como as empresas adotam suas estruturas de capital. Com a inclusão da proxy IRSC no modelo de determinantes da estrutura de capital, foi observada uma relação positiva, indicando que as empresas que disponibilizam mais informações para o mercado conseguem mais facilmente captar recursos através de dívidas. Pelos testes realizados não foi confirmada a presença de endogeneidade entre o IRSC e a estrutura de capital. Para futuras pesquisas, sugere-se que o estudo seja expandido para outros países. |