Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Katia Kely da Silva |
Orientador(a): |
SAMPAIO, Breno Ramos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gestao e Economia da Saude
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15043
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Resumo: |
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são estabelecimentos de saúde integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS) que foram implantados em vários municípios do país, a partir da publicação da Portaria GM/MS nº 2.922/2008, para fortalecer a Política Nacional de Atenção às Urgências. As UPAs tem o objetivo de prestar atendimento resolutivo de urgência e emergência aos pacientes acometidos por quadros agudos de natureza clínica e realizar o primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica, estabilizando-os. Diante da relevância do assunto, este estudo analisa o impacto das UPAs sobre a taxa de morte por Infarto Agudo de Miocárdio (IAM) nas capitais e regiões metropolitanas do Brasil, já que esta doença faz parte do rol da assistência prestada por estas unidades. Com a finalidade de tratar a endogeneidade do modelo econométrico, a estratégia de identificação adotada utiliza o método de Diferenças em Diferenças (DD), com dados municipais em painel para o período entre 2001 a 2012. Os resultados mostram que há impacto positivo e estatisticamente significativo da política, a qual apresentou uma redução na taxa de mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio e que, ao aumentar uma unidade de UPA, a taxa de morte cai 0,81, em média, bem como, foi observado no modelo completo com dummies de tratamento que as unidades observacionais com mais de 3 UPAs oferecem uma redução de 3,71 pontos na taxa de mortalidade por infarto. Também foram realizados testes de robustez utilizando taxas de morte de outras patologias não correlacionadas com o tratamento, assegurando o efeito da política. |