Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Elayne Heide Melo da |
Orientador(a): |
OLIVEIRA FILHO, João Bosco de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Inovacao Terapeutica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27837
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Resumo: |
O papel das vias imunes e inflamatórias na Doença Arterial Coronariana (DAC) é importante, mas não é totalmente compreendido. O presente estudo tem como objetivo avaliar a concentração de interleucina 17A em pacientes com DAC estável. Este estudo transversal, prospectivo, analítico, que recrutou pacientes de agosto a dezembro de 2012. Nós incluímos 40 pacientes (P) com DAC crônica estável e 20 controles voluntários saudáveis (C). A interleucina 17A foi mensurada no soro de pacientes e controles, e em cultura de células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) com e sem estimulação proliferativa (anti-humano CD3 e anti-humano CD-28) após 48 horas. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Mann-Whitney e valor de p ≤ 0,05 foi considerado significativo. Houve 24 homens e 16 mulheres no grupo de pacientes, 12 homens e 8 mulheres nos controles. A idade foi semelhante entre os grupos (Média ± DP, 63.2 ± 8.9). A comparação entre os grupos revelou níveis de IL 17A (pg/ml): Soro P = 3,91 ( 3,91 -- 3,91 ) vs C = 3,91 ( 3,91 -- 3,91 ) , p = 0,3 ; cultura sem estímulo : P = 3,91( 3,91 -- 3,91 ) vs C = 3,91 ( 3,91 -- 3,91 ) , p = 0,3; cultura com estimulação : P = 222,12 ( 27,60 -- 707,35 ) vs C = 154,39 ( 3,91 -- 574,80 ) , p = 0,4. Portanto, não houve diferença em nenhum dos grupos testados entre pacientes e controles. Desta forma, podemos concluir que neste grupo de pacientes com DAC crônica e estável, com isquemia grave e DAC diagnosticada por angiografia coronariana a IL 17A não esteve aumentada. Baseados nestes resultados foi gerada a hipótese de ser esta interleucina um marcador de estabilidade na doença aterosclerótica coronariana. |