Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Álvaro Antônio Moreira da |
Orientador(a): |
BARBOSA, Maria do Socorro Ferraz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7778
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Resumo: |
O presente trabalho, Piranhas de Baixo, Piranhas de Cima, Novas Piranhas: conservação urbana patrimonial versus modernização em área de influência direta da Usina Hidrelétrica de Xingó, aborda a relação entre o patrimônio histórico da cidade de Piranhas e a implantação da UHE Xingó. Apesar do recorte definido, 1987 a 2002, foi necessária uma distensão do tempo, justificada pela importância da contextualização e entendimento do passado histórico da cidade. Temáticas como inserção regional motivada pela implantação de grandes empreendimentos, navegação/ ferrovia/ usina hidrelétrica, foi objeto de reflexão por terem desempenhado papéis de grande relevância na formação territorial urbana de Piranhas e como tentativas de modernização regional. A construção do acampamento, pela Chesf, originando os bairros de Xingó e de N. S. da Saúde, representou uma grande expansão da cidade; promoveu a convivência de dois mundos urbanos completamente diferentes e desassociados: o antigo e o novo. Pelos fatos apresentados fica clara a importância do rio do São Francisco na origem, ocupação e evolução urbana da cidade e a participação do Estado, através do Setor Elétrico na concepção e construção da Usina. Apesar do forte impacto registrado a cidade mantém conservados seu patrimônio, material e imaterial. Tombada pela Prefeitura Municipal em 2000, aguarda os respectivos reconhecimentos preservacionistas nos níveis estadual e federal. E como expectativa de desenvolvimento surge como um dos vetores, o segmento turístico através da potencialização dos bens da natureza e cultural |