Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Marcuschi, Elizabeth |
Orientador(a): |
Chambliss Hoffnagel, Judith |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7769
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Resumo: |
Nas reflexões desenvolvidas neste estudo partimos da suposição de que os parâmetros da avaliação escolar são socialmente construídos e historicamente situados. Consideramos também que o ensino e a avaliação da língua materna no espaço escolar devem ocupar-se essencialmente dos aspectos interativos, cognitivos e discursivos da língua. Admitidos esses fundamentos, questionamos: Como são construídas pelo professor de língua as categorias com as quais ele opera na avaliação dos textos escritos por seus alunos, ou seja, quais são e como são tratados os fenômenos lingüísticos selecionados pelo docente, quando da elaboração de categorias avaliativas? O interesse do nosso estudo volta-se, portanto, para o processo de produção e seleção, pelo professor, das categorias que determinam o valor do texto do aluno, a conhecida redação, e apóia-se predominantemente nas concepções teóricas advindas da Lingüística Cognitiva de base sócio-interacional, articulando a elas contribuições provenientes da Análise do Discurso e da Lingüística de Texto. Concluímos que as categorias avaliativas são interativamente construídas e estabilizadas para fins práticos, adquirindo saliência, nesse processo, os valores lingüísticos inspirados em um modelo monológico (não-dialógico) de redação |