Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Daniel Paiva de Almeida, Carlos |
Orientador(a): |
de Albuquerque Mello, Breno |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8478
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Resumo: |
O advento de novos equipamentos tem trazido grandes promessas aos profissionais de saúde, particularmente na odontologia. O microscópio operatório cirúrgico (MOC) está sendo cada vez mais usado em diversas especialidades odontológica e na endodontia são necessárias pesquisas para verificar se as vantagens previstas serão de fatos obtidas. No presente trabalho foi estudada a infiltração em obturações retrógradas realizadas sob microscopia clínica em duas magnificações (16X e 25X) comparando com os mesmos procedimentos efetuados a olho descoberto. Foram usadas 36 (trinta e seis) raízes mésio-vestibulares, seccionadas de dentes humanos, (primeiros molares superiores), divididas em três grupos de 12 (doze), retroinstrumentadas em uma profundidade de 3mm com insertos S13 RD e S13 LD montados em aparelho de ultra-som MULTI-SONIC (GNATUS) e retrobturadas com um cimento de óxido de zinco e eugenol, IRM (DENTSPLY). As raízes, após as retrobturações, foram impermeabilizadas com esmalte de unha (NIASI) excetuando-se a área periforaminal em aproximadamente 1mm e depois da presa do material foram colocadas em azul de metileno a 2% por 24 horas. Em seguida foram seccionadas transversalmente numa distância de 4mm do ápice e avaliada a presença ou não da infiltração do corante. Os dados foram tratados pelo teste do Qui quadrado e os seguintes resultados foram obtidos: a infiltração verificada nos procedimentos de observação realizados a olho descoberto atingiu uma média de 75%, com 16X de magnificação chegou a 33% e com 25X atingiu a 25%. Os resultados obtidos com o uso da microscopia nas duas magnificações testadas, quando comparados com os resultados a olho descoberto, mostraram-se estatisticamente significante o que não ocorreu quando comparados os grupos de magnificação (16X e 25X) entre si podendo-se inferir que usando-se o MOC nas magnificações de 16X e 25X os resultados alcançados são mais promissores nos procedimentos cirúrgicos do que o uso de apenas visão a olho descoberto |