Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
AZEVEDO, Marcos Rogério de Oliveira |
Orientador(a): |
TEIXEIRA FILHO, José Gilson de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46974
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Resumo: |
Esta pesquisa tem por objetivo verificar a adoção dos processos e melhores práticas de Gestão do Conhecimento(GC), pelos 38 Institutos Federais de Educação, utilizando o banco de Melhores Práticas do Modelo de Maturidade para o Planejamento Estratégico, MMPE-SI/TI, proposto por TEIXEIRA FILHO (2010), com os profissionais e gestores de TI. A pesquisa é de natureza aplicada, objetivando gerar conhecimento para aplicação prática e dirigida às soluções de problemas específicos de gestão de TI. Utilizou-se um questionário estruturado, elaborado com base nas Melhores Práticas de GC proposta pelo MMPE-SI/TI. Com os dados coletados, aplicou-se a técnica de equações estruturais para verificar as práticas de gerenciamento do conhecimento nas diretoria e coordenações de TI nos IFs. Com os resultados, foi possível identificar a situação dos IFs quanto ao uso destas Melhores Práticas de gerenciamento do conhecimento nas diretorias e coordenações de TIC. Logo, viu-se que são utilizadas apenas algumas práticas operacionais de GC, e sem a aplicação de gerência sobre elas. Grande parte dos IFs apenas registra informações, sem os devidos cuidados recomendados pelos MMPE/SI/TI, devidamente alinhados com o planejamento estratégico institucional. A situação do gerenciamento do conhecimento nas TIs dos Institutos não está muito diferente ao que foi levantado no relatório do TCU de 2017, com um baixo índice de uso desta categoria de processo. Considerando que o setor tecnoló- gico normalmente é o que mais usa destas práticas, o quadro fica delicado, principalmente quando se observa as demais áreas administrativas, como fez MEIRELES (2022) em sua pesquisa na Universidade Federal de Pelotas no estudo de caso em que identificou o uso de poucas ferramentas tecnológicas como recursos para o compartilhamento de conhecimento e naturalmente a pouca exploração dos processos de GC. |