Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Maria Edi da |
Orientador(a): |
CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/981
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Resumo: |
O espaço público da escola é considerado laico desde o rompimento entre a Igreja e o Estado com o advento da República no Brasil. Até então a Igreja Católica esteve oficialmente presente na organização educacional brasileira. A diversidade religiosa que ora observamos no espaço público escolar deixa à mostra a presença da religião e como as pessoas constroem a convivência tendo a herança da hegemonia católica, a força dos evangélicos e outros elementos religiosos na disputa por reconhecimento nesse espaço. Nessa dissertação, os Ciclos Festivos presentes no calendário escolar são o campo para observação dos conflitos e mediações, disputas e interações em contraponto com a orientação religiosa dos agentes, criando um diálogo entre a antropologia e o fazer educativo. Desses, são as crianças os sujeitos das proibições, revelando a necessidade de garantias de direitos por parte do Estado. Nesse trabalho, proponho contribuir com o debate acerca da presença da religiosidade no espaço público escolar, suas implicações e as estratégias criadas pelos agentes para garantia do direito ao reconhecimento. |