Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Vanessa Albuquerque de Melo, Cássia |
Orientador(a): |
Cavalcanti de Lemos Duarte, Dayse |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5183
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Resumo: |
O histórico dos acidentes químicos ocorridos no mundo não deixa dúvidas que as características intrínsecas da própria atividade industrial podem provocar sérias conseqüências às pessoas, à própria propriedade e ao meio ambiente, cujas responsabilidades estão inseridas na gestão empresarial. Após os acidentes ocorridos na década de 70 e início da década de 80, uma série de diplomas legais foram promulgados, sendo muitas vezes conflitantes tanto a nível nacional como internacional, ocasionando múltiplos esforços para o atendimento. Desta forma, desenvolveu-se uma metodologia tendo por base o ciclo completo do planejamento de emergência: prevenção, planejamento, resposta e recuperação, onde as primeiras etapas possuem caráter preventivo e antecipatório e as duas últimas são de caráter reativo, mas minimizadora, uma vez que todo o planejamento é efetuado previamente ao potencial de acidente. Sendo assim, a implantação de um plano de emergência em uma empresa proporciona ganhos intangíveis não só em relação à imagem junto aos clientes, parceiros, governo e a comunidade, mas também em um fortalecimento da marca com ausência de multas, penalidades, licenças para operação cujos benefícios estão internalizados na manutenção da reputação e redução dos riscos. É fundamental que a Empresa incorpore o sistema do planejamento de ação emergencial nas rotinas de trabalhos, onde as informações e os recursos materiais estejam definidos e disponíveis, havendo um amplo entendimento sobre os papéis e responsabilidades das pessoas que compõe a Empresa. A gestão de emergência da empresa deve estar alinhada com a gestão pública local e regional, assim como as empresas situadas no entorno, integrando e otimizando esforços, reduzindo custos, tempo de resposta e maximizando benefícios para a sociedade e meio ambiente |