Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Heloiza Maria da Silva |
Orientador(a): |
MAGALHÃES, Oliane Maria Correia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26969
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Resumo: |
Infecções fúngicas em imunossuprimidos aumentaram significativamente nas últimas décadas, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade. Fatores de virulência, como produção de enzimas pelos agentes infecciosos, contribui no dano causado aos pacientes. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram detectar, isolar e identificar fungos em amostras clínicas, principalmente das vias respiratórias, de pacientes com pneumopatias crônicas, internos no Setor de Pneumologia do Hospital Geral Otávio de Freitas – PE e caracterizar os agentes quanto à patogenicidade. Foram realizadas coletas em 137 pacientes, sendo obtidas 327 (92,2%) amostras de escarro, 20 (5,6%) de lavado bronco-alveolar, quatro (1,1%) de secreção da cavidade oral e quatro (1,1%) de fragmentos de tecido pulmonar. Em 10 pacientes (7,29%), foi diagnosticada aspergilose pulmonar, em quatro, (2,9%) colonização causada por espécies de Candida e Geotrichum clavatum, em três (2,1%), colonização por leveduras associada à candidíase oral, em um, (0,7%) feohifomicose pulmonar e em um (0,7%), candidíase oral. Foram obtidos 21 isolados, sendo oito (38,09%) de Aspergillus fumigatus, um (4,76%) de A. flavus, oito (38,09%) de C. albicans, dois (9,54%) de C. tropicalis, um (4,76%) de G. clavatum e um fungo filamentoso demáceo, Cladophialophora devriesii (4,76%). As culturas apresentaram diferentes perfis em relação a capacidade elastinolítica, proteolítica e fosfolipásica, não permitindo estabelecer relação entre os danos ao hospedeiro e a detecção enzimática. O diagnóstico diferencial precoce e preciso é imprescindível para terapêutica adequada e bom prognóstico do paciente. |