Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
FARIAS, Romerita Silva |
Orientador(a): |
PADILHA, Maria Auxiliadora Soares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Educacao Matematica e Tecnologica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18003
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Resumo: |
O que comunicam e quais as mensagens de jovens anônimos e leigos na linguagem do audiovisual, participantes das oficinas do Programa de Extensão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Proi-Digital, em execução desde 2010? Partindo do questionamento acima, esta pesquisa do tipo descritiva busca analisar as produções de vídeo, de jovens participantes de oficinas do Programa de Extensão, que ocorrem no interior de escolas públicas, no que se refere às mensagens que eles comunicam nessas produções e suas expressões de reflexão e crítica. Nesse sentido, o aporte teórico discute o universo juvenil, assim como explora os campos da comunicação, da educação e da cultura visual, utilizando como referências Martin-Barbero (1997), Hernández (2011), Penteado (1998), Belloni (2001) e Orofino (2005). A metodologia de natureza qualitativa é baseada no que preconiza Minayo (2001). Com mais de 18 vídeos produzidos, nesses quatro anos de Programa, para a amostra da pesquisa, foram analisados apenas 04 vídeos, os quais foram produzidos para as pesquisas realizadas nos anos de 2012 e 2013 com metodologias distintas. A análise desse material está contemplada em dois grupos de dados. O primeiro são os vídeos com a análise textual como modalidade fílmica, com ênfase na análise fílmica e a análise textual discursiva. O segundo, as entrevistas com a análise textual discursiva. Na análise dos resultados percebemos a mediação como um elemento forte e colaborador para o desenvolvimento da criticidade dos jovens participantes das oficinas de vídeo. Os vídeos foram um canal para os jovens exporem suas ideias, seus anseios, um meio para falar do seu cotidiano. Uma mensagem com um tom de crítica, de denúncia e de reflexão. |