Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
de Barros Machado da Silva, Carolina |
Orientador(a): |
José de Souza Lopes, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1666
|
Resumo: |
Os cromossomos B são elementos genéticos adicionais ao complemento normal que se caracterizam por um comportamento não mendeliano de herança e pela falta de homologia com os cromossomos do cariótipo. O gafanhoto Xyleus discoideus angulatus apresenta ampla distribuição no Nordeste Brasileiro além de polimorfismos para cromossomo B.No presente trabalho, foram analisados cromossomos meióticos de diferentes populações de X. d. angulatus com a finalidade de avaliar a prevalência, distribuição e influência do cromossomo B no processo meiótico dessa espécie. Adicionalmente, foi determinada tanto a localização dos sítios de DNAr 18S quanto dos sítios de histonas H3 e H4. Os resultados obtidos revelaram a presença de um único cromossomo B, similar ao X quanto ao tamanho, morfologia, ciclo picnótico e comportamento meiótico, em 29 machos dos 402 exemplares estudados. A presença do cromossomo B foi observada em oito das 11 populações analisadas. Devido a essa ampla distribuição, é provável que o surgimento desse polimorfismo seja antigo. A técnica de FISH permitiu revelar, em indivíduos portadores do cromossomo B, os sítios do gene ribossômico 18S situados na região pericentromérica do cromossomo X e dos bivalentes G3 e M4. Adicionalmente, os resultados utilizando sonda para histonas H3 e H4 mostraram a presença de três sítios localizados nos bivalentes G2, M4 e no cromossomo X. A ausência de sítios dos genes 18S, H3 e H4 no cromossomo B reforçam a hipótese previamente proposta sobre a provável origem autossômica desse elemento extra |