Obesidade abdominal : magnitude e fatores associados em adultos de 20 a 59 anos do estado de Pernambuco
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Nutricao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35974 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e os fatores associados à obesidade abdominal em adultos da faixa etária de 20 a 59 anos no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, com uma amostra representativa da população adulta das áreas urbanas e rurais do Estado de Pernambuco, totalizando aproximadamente 1.441 pessoas. A medida da circunferência da cintura (CC) foi utilizada como preditor de obesidade abdominal, quando CC ≥ 80 cm em mulheres e ≥94 em homens. O modelo conceitual considerou variáveis demográficas, socioeconômicas, antropométricas, alimentares e de estilo de vida. Evidenciou-se 80,7% (IC = 78,1-83,1) das mulheres com valor de obesidade abdominal que entre os homens foi de 37,7% (IC 33,4-42,1) (p = 0,000). Após a análise ajustada pela regressão de Poisson, eles permaneceram independentemente associados à obesidade abdominal: idade a partir dos 30 anos e trabalho formal no sexo masculino. Para as mulheres, idade acima de 40 anos, escolaridade com menos de 4 anos de estudos e estar no climatério permaneceu associada. O consumo alimentar e a atividade física não foram associados à obesidade abdominal. Em resumo, esta pesquisa traz uma contribuição ao estudo dos fatores associados à obesidade abdominal, considerando que a pesquisa sobre o assunto deve continuar levando em consideração a obesidade como fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. |