Uma análise da gestão patrimonial das universidades públicas nordestinas sob a ótica da gestão econômica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: FERREIRA, Adriano Gomes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Ciencias Contabeis
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38869
Resumo: O modelo Gecon foi criado no fim da década de setenta, sendo uma importante ferramenta estratégica, mas até hoje é subutilizado pelos contadores e pelos gestores nas tomadas de decisão. Para mostrar a utilidade do modelo, bem como para mostrar uma forma de aplicação, será demonstrado como sua utilização no setor público pode ser determinante nas escolhas de alocação de recursos. Será feita uma revisão da literatura com o intuito de verificar aplicações do modelo e como se encontra o estado da arte. Tendo por base essa contextualização, na segunda parte será feito estudo de caso para atingir os objetivos explicitados, comparando os gastos com veículos e alternativas de mercado, obtendo assim seu custo de oportunidade. Adicionalmente, será feita também análise dos custos de se utilizarem aplicativos de transporte em comparação com locação e manutenção da frota especificamente em relação à UFPE, com vistas a analisar essa recente opção introduzida pelas inovações tecnológicas. O modelo Gecon tem por base o custo de oportunidade e é ideal para a tomada de decisão. Seu uso, todavia, requer ponderação, de forma que os corretos custos sejam determinados e as análises efetuadas da forma que melhor auxilie o gestor nas suas escolhas. Aliado a ele, devem ser utilizadas as informações contábeis, de preços de mercado e de custos baseados nas atividades incorridas, pois o conjunto destas será a base para o modelo. Em todos os casos, os usos alternativos mostraram-se mais econômicos quando considerados os custos de depreciação e de reposição. Contudo, pela falta de disponibilidade de dados, essa análise deve ser feita caso a caso, considerando eventuais custos adicionais que não foi possível serem aqui analisados.