Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
DUTRA, Cláudia Letícia Ferraz |
Orientador(a): |
GAMA, Kiev Santos da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33982
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Resumo: |
Game jams são encontros de entusiastas de jogos com um objetivo óbvio em comum: criar jogos. Mas mais do que isso, estes encontros servem como um ambiente de networking importante para a construção de relações sociais e profissionais entre os indivíduos da área, além de gerar um ecossistema de apoio e suporte favorável ao mercado de desenvolvimento de jogos, beneficiando a todos os envolvidos: aspirantes, profissionais e o mercado como um todo. Por estes motivos, a participação em game jams tornou-se um relevante fator para a inserção e consolidação dos profissionais de jogos na área. No entanto, é perceptível que mulheres ainda são uma porcentagem muito pequena nestes eventos. Este trabalho visa entender os aspectos que inibem a participação feminina em maratonas de desenvolvimento de jogos, a fim de esclarecer quais são os fatores, comportamentos e ambientes que propiciam a motivação e o desencorajamento feminino para a participação em game jams. Para isto, foi realizado um estudo de caso em uma game jam organizada exclusivamente para esta pesquisa, utilizando o método misto - quantitativo e qualitativo - para analisar diferentes perspectivas em relação a questões de gênero em game jams. O estudo de caso foi realizado na cidade de Recife, Pernambuco, em agosto de 2018. Resultados interessantes foram descobertos, como o fato de os fatores motivacionais para a participação em game jams serem muito similares entre homens e mulheres; a confiança no próprio trabalho é mais baixa em mulheres do que em homens; e o significativo aumento nas inscrições femininas em game jams quando a comunicação do evento é especialmente direcionada a elas. |