Metodologias de mapeamento geomorfológico para o semiárido: em busca de uma padronização
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33662 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo trazer elementos que conduzam a uma padronização cartográfica para o sistema de mapeamento no ambiente semiárido da região Nordeste, através da aplicação das orientações dos manuais normativos de Demek (1972) e IBGE (2009) que são os sistemas mais referenciados no Brasil. O recorte geográfico de estudo compreende uma fração do Nordeste brasileiro constituída de litologia cristalina do Planalto da Borborema no semiárido pernambucano - da articulação oficial em escala 1:100.000. Busca-se comparar e avaliar a potencialidade e adequação destes sistemas para as formas de relevo desta região do País, tendo como critérios chave: a escala, a estrutura hierárquica, a simbologia normativa e os princípios fundamentais para o mapeamento geomorfológico. Os resultados apontam para a desmistificação de tabus que cercam este campo do conhecimento e que são entraves à evolução de uma legenda única, tais como: a ideia de que um método é melhor porque traz um maior número de informações para o mapa; de que é possível a adaptação de um método a partir da sobreposição de aspectos entre legendas de outros; a prevalência da condição autoral/particular do mapeamento em detrimento do objetivo cientifico. E por fim, destaca-se que embora a maneira como cada uma das duas metodologias realiza o mapa seja diferente, as suas legendas indicam os princípios que fundamentam a cartografia geomorfológica e são adequadas ao ambiente semiárido, não sendo recomendado uma sobreposição destas metodologias para uma proposta de um manual novo. |