Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
BRAGA, Filipe Antônio Motta |
Orientador(a): |
VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15989
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Resumo: |
Hoje as organizações de T.I. estão enfrentando um sério desafio, por um lado temos mercados cada vez mais competitivos, com mudanças quase que rotineiras nos softwares e uma variedade imensa de dispositivos e sistemas operacionais; por outro, os sistemas ficam cada vez mais complexos, integrados a outros serviços e exigindo um alto grau de confiabilidade e disponibilidade dos mesmos, exigindo assim um processo de implantação cada vez mais eficiente e robusto. Nos últimos anos o termo DevOps – colaboração entre desenvolvimento e operação - e suas práticas foram amplamente usados e discutidos sob diferentes aspectos. Assim como no movimento ágil, DevOps também nasceu na indústria e a partir da necessidade da mesma. Por mais que várias organizações já adotem práticas que ficaram conhecidas como DevOps, seu uso ainda não é prescritivo, existindo assim uma variedade de diferentes manifestações de uso em termos de definição e padrão dentre as organizações. Diante disso, esta dissertação teve por objetivo realizar um mapeamento sistemático da literatura e um survey em busca do movimento DevOps, áreas de concentração dos estudos, os principais autores da área e as principais práticas e formas de uso de DevOps nas organizações. Como contribuição, esta pesquisa identificou que dentre as principais áreas de DevOps podem-se destacar (i) entrega, (ii) integração, (iii) e testes contínuos, além da (vi) automação da infraestrutura. Como principais práticas foram possíveis destacar: (a) implantações através de máquinas virtuais, (b) visibilidade do pipeline de implantação, (c) processos robustos de roolbacks, além de técnicas como (d) canary release, (e) toogled features e (f) blue-green deployments. |