A linha em expansão: palavra, imagem e pictografia na poética de Ana Cristina Cesar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: DIAS, Luiza Moreira
Orientador(a): NINO, Maria do Carmo de Siqueira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Letras
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31894
Resumo: A poeta Ana Cristina Cesar (1952-1983) que é um dos principais nomes relacionados à então dita Geração Marginal, produziu sua obra poética sobretudo nos anos 70 e 80, partilhando algumas percepções políticas e estéticas com os seus contemporâneos colegas de sua geração. Entretanto, Ana Cristina Cesar que era, carioca também rompeu com essa geração e diferenciou-se principalmente por se apresentar com uma concepção muito mais fragmentária como também mais elaborada da linguagem poética, além de referências mais específicas relacionadas a sua atuação como tradutora do inglês para o português. No presente estudo aqui apresentado, buscamos analisar as composições poéticas de Ana Cristina Cesar a partir de um viés intersemiótico, voltando-nos especialmente para o livro que tem por título Luvas de Pelica produzido em 1980 e o Caderno de Portsmouth do mesmo ano, por serem obras que apresentam como potência o diálogo entre diferentes linguagens artísticas, sobretudo entre a linguagem plástica e a palavra.