Modelo de decisão : priorização de policiais para atuarem em operações da Polícia Federal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: MELO, Ciro Corrêa Vieira de
Orientador(a): ALMEIDA, Jônatas Araújo de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Engenharia de Producao
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54690
Resumo: A Polícia Federal Brasileira é responsável por investigar crimes envolvendo a União. Algumas dessas investigações demandam técnicas mais invasivas ou medidas judiciais complexas, recebendo a denominação de Operação Policial. Uma das fases da Operação Policial é a deflagração, que consiste no cumprimento de medidas cautelares. Durante a fase de deflagração das Operações Policiais muitos policiais são necessários para executarem as medidas cautelares. A demanda nessa fase pode ser maior que o contingente pertencente ao Estado, sendo necessário que outro forneça servidores para complementar o quantitativo. Contudo, diante das opções disponíveis para prestar apoio ao outro Estado da federação, surge o problema de qual melhor conjunto de servidores atenderá as necessidades de negócio. A dissertação aqui presente propõe um modelo de decisão multicritério com base no método de elicitação flexível, FITradeoff, para atender as indigências de outro estado federado. Por outro lado, quando estamos diante da decisão de priorizar policias para atuarem dentro do próprio Estado de lotação, o decisor demostrou necessidade de maior agilidade no processo decisório, assim o método SMARTER se mostrou mais alinhado, situação em que deve ser posteriormente seguida por um problema de designação para otimizar o processo. Os resultados indicam que o modelo permitiu encontrar a priorização de policiais, alinhada com os interesses corporativos, com uma abordagem flexível e cognitivamente mais acessível para a tomada de decisão.