Uma trajetória da evitação: o ambiente prostitucional da Praça Bonfim
Ano de defesa: | 1992 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Antropologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17008 |
Resumo: | A condição feminina a que está submetida a mulher prostituta (quando comparada às representações coletivas do feminino) é de uma estigmatização absoluta. De sua morada coletiva - o que estamos denominando de comunidade prostitucional - até o contato com o cliente (seja na transa prostitucional ou mesmo nos contatos informais), se encontra marcado por uma recusa que estamos designando por evitação. Esta monografia teve como proposta demonstrar que a destruição do núcleo residencial mais importante do bairro do Poço, a praça Bomfim, foi conseqüência da evasão da antiga comunidade nativa quando ali se instalou e se desenvolveu um ambiente prostitucional. |