Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Dias Junior, Aluisio Alves |
Orientador(a): |
Hidalgo, Álvaro Barrantes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4401
|
Resumo: |
Os últimos anos foram de grande esforço em busca de um superávit na balança comercial brasileira, paralelamente a isto a intensa busca pela nacionalização da marca cachaça e o incentivo governamental a exportação levaram as mais diversas etapas da cadeia produtiva da cachaça a uma busca pela retomada do desenvolvimento e modernização, busca-se minimizar os efeitos do estrangulamento encontrados na cadeia produtiva como também dos problemas do processo produtivo. O Governo tem sido um grande aliado de produtores e distribuidores na comercialização internacional de cachaça, podemos claramente observar ações de incentivo, tanto fiscais, revendo seu sistema de tributação e diferenciando alíquotas para produtos direcionados à exportação, financiamento da produção e ainda rodadas de negociações buscando abertura de novos mercados e manutenção dos mercados atuais. Quando se cita a manutenção dos atuais mercados, trata-se da diminuição das barreiras impostas as nossas exportações que podem ser encontradas de diversas formas, mas que tem uma só finalidade: a proteção da produção interna. São crescentes a posição de Pernambuco e participação de nosso produto no mercado internacional de bebidas alcoólicas, isto se deve a maturidade das esferas públicas e privadas no processo de comércio internacional e a disposição de ambos em um crescimento estável. |