Elaboracao e analise do balanco energetico do Estado de Pernambuco de 1989 a 1998

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: José do Monte de Melo Cavalcanti, Fernando
Orientador(a): Pereira de Brito Filho, João
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5654
Resumo: Este trabalho apresenata o Balanço Energético Consolidado do Estado de Pernambuco (BEE) para o período 1989 a 2000, um destudo de validação dos cenários de consumo de energia de 1995 a 2000 propostos pela antiga Secretaria de Minas e Energia do Estado de Pernamjbuco e finalmente, novas projeçòes sócio-econômicas e de consumo de energia para o período de 2000 a 2005. O BEE foi elaborado a partir da identificação e definição dos principais componentes do Sistema Energético Estadual, dentre eles: as empresas, os energéticos primários e secundários, os centros de transformação, a estrutura de oferta e demanda de energia bem como seus fluxos para o espaço físico e temporal considerado. O estudo de validação dos cenários foi feito comparando-se os dados projetados em 1991 com os dados levantados no presente BBE, e as projeções com a utilização de técnicas de elaboração de cenários (modelos de regressão múltipla). Da análise dos dados obtidos pode-se concluir que (1) o estudo de Pernambuco continua deficitário na oferta de energia, (2) a energia elétrica continua sendo o principal energético, (3) o consumo nos setores primário (agricultura) e terciário (residencial, comercial, público e transporte), apresentou crescimento e deverá continuar com esta tendência, enquanto que o secundário (industrial e energético), apresentou descréscimo e esta a tendência continuará, caso não haja mudanças radicais na estrutura produtiva