Educação ambiental e relações de trabalho em casa de farinha : município de FeiraNova/PE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: GOMES, Elenice Torres Aguiar
Orientador(a): SILVA, Alineaurea Florentino
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46373
Resumo: O presente trabalho visa compreender as condições de produção de farinha de mandioca em Feira Nova/PE, bem como sensibilizar os discentes para a conscientização na conservação do meio ambiente, por meio de sugestões como descarte correto e reutilização dos resíduos da produção de farinha de mandioca, incluindo a Educação Ambiental. O produto final foi um vídeo curta-metragem contando a história da cadeia produtiva da mandioca, desde a sua plantação até o beneficiamento da farinha, com uma linguagem acessível e inclusiva, valorizando a cultura, ressaltando o tripé: Segurança Alimentar, Trabalho e Meio Ambiente. Este estudo caracterizou-se como exploratório e descritivo, sendo adotados os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico, registros fotográficos, entrevista com representante da Coopffen – Cooperativa dos Produtores de Farinha de Mandioca e seus derivados do Município de Feira Nova. Como resultado visibilizar as condições de trabalho vez que apesar de ser tão antiga como a produção de cana-de-açúcar não teve o avanço tecnológico necessário para um melhor desenvolvimento, sabe-se que da mandioca são gerados resíduos líquidos (manipueira) e sólidos (bagaço ou massa úmida), e que a tecnologia de processamento desses resíduos não se desenvolveu completamente, bem como que a geração desses resíduos que ainda não se constituem em subprodutos, sendo comumente descartados de forma inadequada, tendo como pegada ecológica (PE) o impacto ambiental causado pela mandiocultura. Além disso valorizar o resgate histórico e a importância da conservação e o uso sustentável da mandiocultura, incentivar a segurança alimentar, a geração de renda e a inclusão social de forma digna e humanitária.