Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Espinheira Costa Pereira, Cristina |
Orientador(a): |
Lucena Raboni, Pierre |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1193
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Resumo: |
Vários estudos foram e continuam a ser realizados com o objetivo de identificar fatores que são responsáveis por resultados anormais no mercado de capitais. Dentre os investidores avessos ao risco, existem aqueles que seguem uma estratégia de impulso. Esta estratégia supõe que ações que estejam subindo vão continuar a subir e ações que estejam caindo vão continuar a cair, ou simplesmente seguem o impulso. Esta dissertação tem como objetivo investigar se há no mercado de ações brasileiro predominância de uma estratégia de impulso e se o volume de negócios é útil na previsão de retornos futuros. No início de cada mês todas as ações disponíveis na BM&FBovespa foram classificadas de forma independente baseada no retorno do período de formação J e divididas em 10 carteiras. Foram classificadas e agrupadas com base em seus retornos ao longo dos últimos três, seis, nove e doze meses. Apresentamos resultados para carteira de perdedores extremos (R1), vencedores extremos (R10). Depois, estas mesmas empresas foram classificadas de forma independente com base no seu volume médio de negociação ao longo dos últimos J meses, em três carteiras, V1 representa a carteira de menor volume, e V3 representa a carteira de maior volume de negociação. Por fim, comparam-se retornos para a estratégia de impulso baseada no volume de negociação e retornos, e uma estratégia simples de impulso. Nesta dissertação, encontram-se resultados que corroboram com a premissa da estratégia de impulso. Em suma, os resultados demonstram indícios de que o volume de negociação é útil em predizer retornos futuros, entretanto, os testes não confirmam a superioridade da estratégia de impulso baseada no volume de negociação em relação à estratégia simples de impulso |