Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Grasiele Assis da Costa |
Orientador(a): |
AGUIAR, Carlos Menezes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13057
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Resumo: |
Objetivo: comparar a eficiência do Ultrassom, CanalBrush™ e LASER, associado ao EDTA 17%, na remoção de smear layer no terço apical dos canais radiculares. Metodologia: 50 raízes distais de primeiros molares inferiores humanos com processo de rizogênese concluído foram submetidas ao preparo biomecânico utilizando o Sistema ProTaper Universal™ até a lima F5. Os espécimes foram divididos em 5 grupos (n= 10) e submetidos a uma irrigação final com EDTA e diferentes técnicas de agitação: controle negativo, limas ProTaper Universal™, Ultrassom, CanalBrush™ e LASER. Após esse procedimento, os espécimes foram clivados e foram obtidas imagens a partir do microscópio eletrônico de varredura. As imagens foram analisadas e foi atribuído um escore a cada espécime. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística através dos testes de Kruskal Wallis e de Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Resultados: o ultrassom apresentou remoção completa de smear layer em 56,6% dos espécimes e obteve diferença estatisticamente significativa em relação aos demais grupos (p< 0,005). O LASER obteve remoção completa de smear layer em 30% dos espécimes com resultado inferior ao do ultrassom. O Canalbrush™ e a lima ProTaper Universal™ não mostraram diferença estatisticamente significante entre si (p= 0,321); ambos os grupos não obtiveram nenhum espécime com remoção completa de smear layer. Conclusões: o uso do EDTA contribuiu para a remoção da smear layer. O ultrassom apresentou melhor desempenho, seguido do LASER. Porém, nenhuma técnica foi capaz de remover a smear layer totalmente. |