Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Dayanne Clemente Gonçalves dos |
Orientador(a): |
JERÔNIMO, Taciana de Barros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Administracao - Profissional
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40926
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Resumo: |
No Brasil, a inserção dos Hospitais Universitários no SUS suscitou discussões e reivindicações de diversos grupos sociais frente ao Governo. Nesse contexto, surge em 2011 a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), para prestar serviços assistenciais de qualidade e dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão nas Universidades Federais. No âmbito do ensino, a EBSERH recomenda que cada Hospital, tenha seus procedimentos operacionais padrões (POPs) definidos por meio de suas rotinas específicas, especialmente aquelas voltadas para o exercício da preceptoria. Dada a relevância que as rotinas (POPs) possuem no serviço de análises clínicas, setor primário para o diagnóstico clínico, o objetivo deste estudo consiste em compreender como as rotinas do setor de hematologia (coleta, triagem e análises) realizadas durante o estágio na Unidade de Análises Clínicas do HC-UFPE podem contribuir para a construção de um framework, concernente ao exercício da preceptoria no campo de prática do HC-UFPE. Nesse sentido, procedeu-se a pesquisa documental e as entrevistas semiestruturadas com preceptores e estagiários do Setor. E, por meio do método de análise de conteúdo categorial, foi verificado que os POPs existentes no Setor são insuficientes para orientar as atividades desenvolvidas pelo pessoal do Setor (servidores, funcionários e estagiários), e que a prática da preceptoria não segue um padrão coletivo de ação, ao contrário, cada preceptor performa da maneira que acha mais conveniente. Assim sendo, a presente pesquisa sugere o desenvolvimento gerencial dos POPs, por meio da equipe técnica do Setor, que orientem as atividades inerentes à prática da preceptoria a partir do framework apresentado. |