Modelos para estimação da vida útil de componentes de concreto armado submetidos à agressão de cloretos, CO2 e sulfatos
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51624 |
Resumo: | Neste trabalho, foram efetuadas simulações com variações paramétricas de alguns elementos do concreto: consumo de cimento, fator a/c, adições de pozolanas dos tipos microssílica e metacaulim e cobrimento de armaduras, com a finalidade de verificar suas contribuições no prolongamento da vida útil de serviço das estruturas de concreto. Para o caso da corrosão devida à ação de cloretos foi apresentada uma metodologia para estimação da vida útil, cujos parâmetros envolvidos podem ser obtidos dos dados de projeto e de condições ambientais a que a estrutura estiver submetida. Dando sequência, foram realizados testes numéricos com uso de pozolanas no concreto, onde se pôde observar que adições adequadas de metacaulim e microssílica, reduzem o coeficiente de difusão de agentes agressivos, dificultando o início da corrosão por cloretos. Certos tipos de concreto com adições de metacaulim, não são tão eficientes no que se refere à sua proteção quanto à carbonatação. Também foram realizadas simulações numéricas com o intuito de verificar o cobrimento da armadura recomendado pela NBR 6118:2007 submetido à ação de CO2. Através da otimização do custo do ciclo de vida, foi possível encontrar a respectiva profundidade de carbonatação, para uma vida útil pré-fixada o que permitiu determinar o cobrimento ótimo. Foi desenvolvida uma Equação para determinação da profundidade de penetração de cloretos, CO2 e sulfatos. A Equação encontrada para o estimador da profundidade de penetração alcançada pelos agentes agressivos, foi obtida através de extensão do Método dos Fatores e, de forma alternativa, por regressão linear múltipla em conformidade com as ISO 15686, partes 1 e 8. |