Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
ALCÂNTARA, Lucas Felipe de Melo |
Orientador(a): |
SILVA, Márcia Vanusa da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencias Biologicas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43791
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Resumo: |
A Commiphora leptophloeos é uma planta nativa da caatinga utilizada para fins artesanais, estruturais, energéticos e medicinais. É conhecida popularmente por seus efeitos antiinflamatórios, cicatrizantes e efeitos contra doenças respiratórias e intestinais. O objetivo deste trabalho foi verificar a composição fitoquímica dos extratos aquosos da casca e folha da C. leptophloeos, avaliar potencial antioxidante e citotoxicidade in vitro, e toxicidade aguda, genotoxicidade e mutagenicidade in vivo. A planta foi coletada na cidade de Buíque, Pernambuco, Brasil, feita a análise fitoquímica por Cromatografia líquida de alta eficiência, feita a determinação de compostos fenólicos e flavonóides, utilizando como curva padrão ácido gálico e a quercetina, posteriormente foi avaliada a atividade antioxidante por DPPH e fosfomolibdênio. A citotoxicidade foi verificada pelo método MTT em macrófagos (J774.A1) e células de Adenocarcinoma Humano da glândula mamária (MDA-MB- 231). A toxicidade subaguda foi feita em camundongos Mus musculus, que receberam uma dose única por gavagem (2g/kg) e foram avaliados seguindo os protocolos da OCDE (2002). O sangue e órgãos dos animais foram coletados para análises bioquímicas e histopatológicas. Para os ensaios de mutagenicidade e genotoxicidade, os camundongos receberam uma única dose dos extratos, após seis horas foram coletados 15 μL de sangue pela veia caudal para realização do ensaio cometa. Após 48 horas, esses animais foram anestesiados e coletados 1 mL de sangue por punção cardíaca como endpoint para realização do teste de micronúcleo. Foram identificados nos extratos da casca o ácido gálico, catequina e epicatequina, e na folha o ácido clorogênico. Ambos os extratos apresentaram potencial antioxidante in vitro, não houve alteração na viabilidade celular, os animais não apresentaram sinais de toxicidade e o sangue o órgãos não apresentaram alterações. Os testes de micronúcleo e ensaio cometa também não apresentaram alterações, não havendo genotoxicidade e mutagenicidade. Sendo assim, as doses testadas dos extratos não mostraram efeitos danosos in vitro e in vivo. |