Educação de papel: impressos protestantes educando mulheres

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: SILVA, Sandra Cristina da
Orientador(a): BARROSO FILHO, Geraldo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4203
Resumo: Identifica a existência de um ambiente educativo usado pelos protestantes a fim de se firmarem como uma opção viável de educação na sociedade brasileira - e como referência para as mulheres - além das escolas: os impressos. Analisa o modo de educar protestante voltado para as mulheres na década de 1920, tomando como espaço privilegiado os prospectos e os jornais. Lança um olhar mais aguçado para os jornais confessionais Norte Evangélico e A Voz do Agnes (de orientação presbiteriana) e o Correio Doutrinal (de orientação batista), além dos prospectos (do Colégio Evangélico Agnes Erskine e do Colégio Americano Batista) que ajudavam a forjar um tipo de mulher e rechaçar outros. Foca seu interesse na década de 1920 por ser este um momento histórico marcado por mudanças significativas em várias esferas da sociedade - e que moldaram alguns comportamentos ainda em voga na sociedade atual. A proposta deste trabalho é identificar e analisar como um setor minoritário da sociedade cristã não-papista os protestantes - ainda em busca de uma auto-afirmação concebeu modos de educar voltados para as mulheres