Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
das Graças da Costa, Maria |
Orientador(a): |
Lúcia Montenegro Stamford, Tânia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9048
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Resumo: |
O consumo de trigo nos países tropicais está aumentando de 2 a 5% ao ano. Paralelamente vem crescendo também a importação de trigo por esses países, já que a produção interna não atende a demanda de consumo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade do grão de trigo nacional e importado e a qualidade da farinha obtida a partir destes. Foram utilizadas doze amostras em triplicatas de grãos importados e nacionais de diversas origens que foram processadas em moinho experimental Brabender Quadrimater Sênior e submetidas a análises físico-químicas e reológicas utilizandose os métodos da American Association of Cereal of Chemists. Os resultados das análises indicaram que os trigos importados (Estados Unidos Hard e soft, Ucrânia, San Lorenzo, Baia Blanca, Necochea), foram classificados como melhorador e tipo 1, enquanto os nacionais (Palmeira, Ponta Grossa, Borozópolis, Arapoti, Assai e Castro), classificaram-se como trigo pão e trigo brando, destacando-se entre os nacionais o assai, como tipo 1. Quanto aos parâmetros glúten, Número de Quedas, absorção de água e estabilidade, as farinhas importadas apresentaram maiores valores. O extensograma e o alveograma das farinhas importadas demonstraram que Bahia blanca e USA hard são as de melhor qualidade. Os resultados permitem concluir que as amostras importadas têm uma melhor qualidade comercial e tecnológica |