Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Daniel Oliveira |
Orientador(a): |
Leão, Jair Carneiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17106
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Resumo: |
Objetivo: Pernambuco atualmente oferece poucas unidades especializadas em estomatologia. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e verificar a funcionalidade de um sistema de telediagnóstico de doenças orais no estado de Pernambuco. Métodos: Quinze computadores e a mesma quantidade de câmeras digitais foram distribuídos em centros secundários de saúde onde Cirurgiões-Dentistas foram encorajados a visitarem um website e enviarem imagens dos seus pacientes que apresentassem lesões orais para avaliação à distância por dois profissionais com experiência em estomatologia. Um formulário de feedback com opiniões dos dentistas e pacientes também foi enviado. Resultados: Entre 325 pacientes, 313 (96,31%) acharam o procedimento de tirarem fotos de suas bocas bastante confortável, 265 (81,5%) ficaram satisfeitos em ver o interior de suas bocas e 288 (88,62%) acharam o procedimento útil no entendimento dos seus problemas clínicos. Foi estabelecida uma concordância entre os avaliadores e um correto diagnóstico final em 195 (60%) casos. Em 98 (30,16%) casos somente um avaliador acertou a hipótese diagnóstica sugerida à distância. Em 26 (8%) dos casos nenhum avaliador acertou o diagnóstico. 94,44% dos cirurgiões-dentistas consideraram que o auxílio do centro de referência contribuiu para os seus conhecimentos em relação à desordem/doença e acreditaram que o processo de telediagnóstico evita um encaminhamento desnecessário do paciente Conclusão: o telediagnóstico de doenças orais provou ser um modo viável de se evitar algum encaminhamento desnecessário de pacientes. |