Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Jose do Amaral e Silva, Antônio |
Orientador(a): |
Manuel do Eirado Amorim, Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3342
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Resumo: |
O presente trabalho é um estudo comparativo das relações espaciais entre os edifícios e os espaços que se formam entre eles em dois conjuntos significativos da cidade do Recife, a Avenida Guararapes, planejada e construída entre as décadas de trinta e cinqüenta e a Avenida Conde da Boa Vista, implantada a partir de meados da década de cinqüenta. Esta análise de dois conjuntos urbanos a partir de sua forma física, insere-se portanto nas investigações sobre a forma urbana, neste caso, como a Tipologia Arquitetônica está relacionada à Morfologia Urbana. O objetivo principal do trabalho é portanto examinar as relações quantitativas e qualitativas que se estabelecem entre edifícios e tecidos urbanos. O exame e a comparação das relações morfológicas entre edifícios e espaços urbanos em dois recortes espaço/temporais bem caracterizados, planejados e construídos em dois momentos no século vinte, é também a verificação do papel desempenhado por duas teorias do Urbanismo, suas idéias e tipos arquitetônicos correspondentes. Estudou-se, do ponto de vista físico, a transformação da cidade moderna no caso específico da cidade do Recife do século vinte. Os dois conjuntos urbanos foram examinados e comparados através de dados coletados de muitos os seus elementos componentes, como os projetos dos edifícios, os planos urbanos e leis de edificação e uso do solo urbano. Os dados quantitativos e qualitativos foram comparados e analisados através de ferramentas estatísticas e de teorias morfológicas verificando as hipóteses de que as diferentes teorias urbanísticas e o uso de tipos arquitetônicos diferenciados têm como resultado formações espaciais diferentes, tanto do ponto de vista do aproveitamento do solo urbano, quanto da qualidade dos ambientes urbanos. Acredita-se que este conhecimento das relações entre formas edificadas e o espaço urbano, resultante da análise sistemática é necessário à construção de uma ciência e de uma arte do Urbanismo e da Arquitetura Espera-se, ao fim dessa análise, detectar aspectos essenciais de morfologias urbanas geradas por diferentes paradigmas urbanísticos, e sobretudo, o papel desempenhado por determinadas características edilícias |