Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
BARBOZA, Marlene Alípio |
Orientador(a): |
VIEIRA, Luiz Vicente |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6497
|
Resumo: |
Esta dissertação tem por objetivo compreender e refletir sobre a idéia da família na concepção hegeliana, procurando destacar que a família é uma unidade de base para a formação do indivíduo, e assim responder à seguinte pergunta: por que a família é a primeira raiz ética do Estado? Partimos do pressuposto hegeliano de que a família constitui um começo para o desenvolvimento da eticidade, pois ela é uma instituição de formação, o momento imediato da efetivação da liberdade, o primeiro momento da eticidade e, desse modo, o fundamento do Estado, que é unidade e liberdade. Procuramos tecer algumas considerações que apontam para as configurações que dão origem à formação do indivíduo. A subjetividade e a objetividade estão sempre presentes nessa temática, pois além de ser a família uma unidade é também uma instituição que forma e que tem, segundo Hegel, o amor como seu fundamento. Procuramos destacar que todo momento formativo do indivíduo tem início nessa organização originária. Hegel a coloca como um dos momentos da eticidade, contendo ela dois princípios: o natural e o ético. No primeiro tem origem no amor, no segundo, regula-se por instituições sociais |