Evaluation of GUI testing techniques for system crashing: from real to model-based controlled experiments

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: BERTOLINI, Cristiano
Orientador(a): MOTA, Alexandre Cabral
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2076
Resumo: Aplicações para celular estão se tornando cada vez mais complexas, bem como testá-las. Teste de interfaces gráficas (GUI) é uma tendência atual e se faz, em geral, através da simulação de interações do usuário. Várias técnicas são propostas, no qual, eficiência (custo de execução) e eficácia (possibilidade de encontrar bugs) são os aspectosmais cruciais desejados pela industria. No entanto, avaliações mais sistemáticas são necessárias para identificar quais técnicas melhoram a eficiência e eficácia de tais aplicações. Esta tese apresenta uma avaliação experimental de duas técnicas de testes de GUI, denominadas de DH e BxT, que são usadas para testar aplicações de celulares com um histórico de erros reais. Estas técnicas são executadas por um longo período de tempo (timeout de 40h, por exemplo) tentando identificar as situações críticas que levam o sistema a uma situação inesperada, onde o sistema pode não continuar sua execução normal. Essa situação é chamada de estado de crash. A técnicaDHjá existia e é utilizadapela industriade software, propomos outra chamada de BxT. Em uma avaliação preliminar, comparamos eficácia e eficiência entre DH e BxT através de uma análise descritiva. Demonstramos que uma exploração sistemática, realizada pela BxT, é uma abordagem mais interessante para detectar falhas em aplicativos de celulares. Com base nos resultados preliminares, planejamos e executamos um experimento controlado para obter evidência estatística sobre sua eficiência e eficácia. Como ambas as técnicas são limitadas por um timeout de 40h, o experimento controlado apresenta resultados parciais e, portanto, realizamos uma investigação mais aprofundada através da análise de sobrevivência. Tal análise permite encontrar a probabilidade de crash de uma aplicação usando tanto DH quanto BxT. Como experimentos controlados são onerosos, propomos uma estratégia baseada em experimentos computacionais utilizando a linguagem PRISM e seu verificador de modelos para poder comparar técnicas de teste de GUI, em geral, e DH e BxT em particular. No entanto, os resultados para DH e BxT tem uma limitação: a precisão do modelo não é estatisticamente comprovada. Assim, propomos uma estratégia que consiste em utilizar os resultados anteriores da análise de sobrevivência para calibrar nossos modelos. Finalmente, utilizamos esta estratégia, já com os modelos calibrados, para avaliar uma nova técnica de teste de GUI chamada Hybrid-BxT (ou simplesmente H-BxT), que é uma combinação de DH e BxT