O ensino de Filosofia segundo o referencial curricular da Rede de Ensino do Estado de Alagoas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: LEÃO, Renata de Souza
Orientador(a): LIMA, Walter Matias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Profissional em Filosofia (PROF-FILO)
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38522
Resumo: O ensino de filosofia é um componente curricular mais famoso no ensino médio, se não o único, que o professor(a) deve apresentar os motivos pelo qual ele existe e precisa ser enquadrado na escolarização, então decidimos discutir por meio da escolarização o método sugerido pelo documento estadual, sua eficiência no ensino e na aprendizagem, em uma turma de Educação de Jovens e Adultos. ASPIS (2004), RONAI (2015) e BROUSSEAUL (2008) mostram a importância da proposta metodológica para a escolarização. Este trabalho analisa o Referencial Curricular da Rede de Ensino do Estado de Alagoas - 2014 – no ensino médio, que abordam os conceitos do ensino de filosofia e as atividades práticas. Na primeira seção é apresentada uma evolução do documento estadual do ensino de Filosofia, com base em LERNER (2002), e as principais tendências metodológicas da área. Na segunda seção, as modalidades organizativas e seus olhares para o ensino de filosofia, bem como uma revisão bibliográfica, nos principais periódicos da área, sobre a ensinagem e a aprendizagem. Na terceira seção, apresentamos um produto educacional e suas práticas, na perspectiva de apresentar o planejamento das aulas como suas devidas realizações e apresentações dos fatos ocorridos dentro da sala de aula. Como resultado, verificou-se que a escolarização precisa ser planejada e determinada por uma linha metodológica, principalmente, o ensino escolar de filosofia que podem ser visualizados e manipulados pelas estudantes. Já em relação às atividades práticas do material, verificou-se a dificuldade de se manter práticas de ensino tão variadas e algumas repetitivas para que se consolidem uma forma de ensino dentro da escolarização, então as atividades permanentes, os projetos e as sequências didáticas são o ponto de partida da metodologia e dos estudos, evidenciando assim, o método científico deste trabalho.